Aspetos essenciais para realizar um tratamento ortodôntico com alinhadores invisíveis
Há muito que um sorriso alinhado e harmonioso deixou de ser apenas uma preocupação estética. O tratamento ortodôntico com alinhadores invisíveis veio revolucionar a ortodontia, pois é uma alternativa invisível, discreta e confortável aos aparelhos tradicionais.
Com este artigo queremos alertá-lo, desde já, que não deixa de ser um procedimento que requer acompanhamento de um médico dentista. Num cenário de uma crescente procura dos alinhadores invisíveis, a medicina dentária vai pedindo, por este motivo que apontamos anteriormente, uma maior regulamentação para evitar que os pacientes fiquem expostos aos riscos e insegurança.
Conteúdos abordados:
Quem pode usar alinhadores invisíveis?
Há alguns casos em que a utilização de alinhadores invisíveis se mostra indicada para a correção de diversos problemas ortodônticos, tais como dentes tortos, desalinhados ou apinhados, mordida comprometida (cruzada, aberta ou sobremordida), diastemas – o espaçamento entre os dentes; ou pequenas correções, como complemento a tratamentos ortodônticos anteriores.
Contudo, nem todos os casos podem ser resolvidos com alinhadores invisíveis. Em problemas mais complexos, como maloclusões, a utilização destes aparelhos não se apresenta como o tratamento ideal.
Falta de regulamentação de alinhadores dentários, representa um risco grave
À medida que cresce a procura dos alinhadores de dentes invisíveis, vai existindo uma maior necessidade de regulamentação pois, muitas vezes, os pacientes estão a preterir da ajuda dos médicos dentistas e a adquirir os alinhadores online sem saber o perigo que isso representa.
Alerta a Ordem dos Médicos Dentistas (OMD), que a falta de acompanhamento médico e planeamento adequados pode causar*:
- Movimentos dentários incorretos, o que vai origina desalinhamentos indesejados;
- Reabsorção radicular (perda de estrutura dentária);
- Problemas na articulação temporomandibular, causando dores crónicas e dificuldades na mastigação.
Sendo assim, apenas profissionais qualificados devem prescrever e supervisionar este tipo de tratamento, garantindo segurança e resultados eficazes para os pacientes.
A verdade é que com ‘boom’ das redes sociais, começaram a surgir métodos DIY (“Faça Você Mesmo”) para alinhar os dentes em casa, sem acompanhamento profissional, mas já percebeu que estes métodos são extremamente perigosos e podem causar danos irreversíveis à saúde oral. Mais vale mesmo é não facilitar, pede a OMD.
Mas como funcionam os alinhadores invisíveis?
Na Clínica Dr. Pedro Mota, o tratamento com alinhadores invisíveis é baseado em tecnologia avançada e num planeamento rigoroso durante todas as fases do processo.
São 4 as etapas a percorrer para a realização deste tratamento ortodôntico:
-
1. Avaliação inicial
O ortodontista utiliza scanners 3D para criar um modelo digital para os dentes e definir um plano de tratamento personalizado. -
2. Produção dos alinhadores
Cada conjunto de alinhadores é fabricado para aplicar forças específicas e mover os dentes gradualmente. -
3. Troca periódica
Geralmente, os alinhadores são substituídos a cada 1-2 semanas, ajustando-se progressivamente ao alinhamento desejado. -
4. Acompanhamento regular
Através de consultas periódicas que garantem que o tratamento está a evoluir como esperado.
Além disso, n’A Clínica existe facilidade de pagamento e financiamento e, portanto, não tem de adiar mais o seu sorriso.
Há sempre um antes e depois do tratamento ortodôntico com alinhadores invisíveis
A experiência com um tratamento com alinhador invisível melhora a qualidade de vida dos pacientes e os primeiros resultados podem começar a notar-se logo ao final de algumas semanas.
No entanto, como sempre há um “s” para saber se o tratamento funciona. O tratamento ortodôntico deve ser prescrito e orientado por um médico ortodontista e, para que seja eficaz, é fundamental seguir as recomendações, como, por exemplo:
- Usar os alinhadores pelo menos 20 a 22 horas por dia;
- Trocar os alinhadores conforme indicado pelo especialista;
- Manter uma boa higiene oral para evitar cáries e inflamação gengival durante o processo.
Dependendo do caso, em média, os tratamentos variam entre 6 e 18 meses.
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